A Unidade de Atendimento Integrado (UAI) do bairro Pampulha começou a realização exames de densitometria óssea e ultrassonografia. Os equipamentos que realizam diagnósticos de osteoporose e ultrassons nos pacientes são mais uma conquista importante do município que, a partir desta semana, passou a contar com os serviços de imagens que desafogam demandas reprimidas da Secretaria Municipal de Saúde.
Os atendimentos começaram a ser feitos na UAI Pampulha, mas vão contemplar toda a população de Uberlândia que está incluída no sistema de regulação municipal. As convocações serão realizadas de acordo com a classificação e urgência de cada paciente.
Na unidade de saúde, o exame de densitometria óssea, por exemplo, é feito por um técnico em radiologia, tem duração média de 20 a 30 minutos e, de segundas às sextas-feiras, 20 pessoas poderão realizar o diagnóstico da osteoporose. Quanto ao laudo final, o prazo determinado para entrega do resultado, feito pela unidade de saúde de referência de cada paciente, é de até 20 dias após a realização da avaliação. Já sobre os ultrassons, cerca de 50 pacientes serão atendidos diariamente. Nesses casos, após alguns minutos desde o fim do exame, a pessoa sai com o laudo médico em mãos.
Foto: Danilo Henriques – Secretaria de Governo e Comunicação/PMU
A dona de casa Alba Valéria, moradora do bairro Santa Rosa, na fila de espera pelo exame de densitometria há cinco anos, se mostrou contente ao receber a notícia de que seria uma das primeiras pessoas a passar pelo procedimento na UAI Pampulha. “Achei ótimo. Depois de todo esse tempo de espera, até havia perdido o meu encaminhamento quando fui chamada para fazer a densitometria, mas deu tudo certo. Acabou a minha ansiedade”, celebrou.
“Gostaria de parabenizar à Secretaria Municipal de Saúde e ao prefeito Odelmo Leão. Vou completar 84 anos neste mês, realizo a densitometria óssea para acompanhamento, e digo que a assistência que Uberlândia dá para a saúde é admirável. Eu me sinto em casa na UAI Pampulha. Os médicos, enfermeiros, funcionários, só faltam adivinhar o que eu preciso”, comentou a moradora do bairro, Afrânia da Conceição.
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